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quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
BRASCOFLEX

Brascoflex Construção
Adesivo selante à base de poliuretano - Ideal para juntas de dilatação, de fachadas e pré-moldados, pisos, calafetagem e rejuntamento em geral - Excelente adesividade, não escorre, resiste ao envelhecimento e intempéries. - Cura ao entrar em contato com a umidade do ar - Aceita pintura após curado - Cor: cinza - Utilizado para aplicação em metal, plástico, cerâmica, madeira, concreto e alvenaria Secagem: Secagem final em 24 horas
quarta-feira, 19 de maio de 2010
MSET MLASTIC PU1

Mastique a base de poliuretano alifático, monocomponente isento de solventes, de consistência tixotrópica. Quando devidamente curado confere um selante flexível com dureza shore 25, para usos internos e externos.
Principais Características
Fácil aplicação pois já vem pronto para uso;
Grande resistência as intempéries e ótima compatibilidade a movimentação;
Fabricado na cor cinza.
Campos de Aplicação
Recomendado para juntas horizontais e vertiicais como por exemplo, pré mondados, juntas de dilatação, juntas de construção e alívio. Interfaces alvenaria, metal, madeira e PVC.
Locais onde se faz necessário flexão associado uma barreira para líqüidos agressivos ou não.
Propriedades
Embalagem Cartucho de alumínio 310 ml
Dureza Shore A 25
Sólidos Mínimo 97%
Dimensão máxima 35 x 21 mm
Tensão 500 PSI (20,7 N/mm²)
Alongamento 25% (99% recuperação)
Tixotropia Negativo
Temperatura de Trabalho De -15ºC a 70ºC
Resistência a água Positivo
Cura Final 7 (sete) dias
Limitações
Em substratos sem pinturas e passíveis de contaminação se faz necessário o uso MSET PRIMER EPA aplicado na face interna e lábio da junta.
Profundidade mínima de uso em juntas: 6 mm.
Preparo do substrato
O substrato deverá estar são, sólido, livre de contaminantes, desmoldantes, material pulverulento e sujeiras em geral. A resistência mínima recomendada para pavimentos é de 25 mPa;
A limpeza rigorosa da área é obrigatória, se possível com aspiração mecânica;
O concreto deverá estar curado a 28 dias e com umidade residual máxima de 5%;
Caso o substrato possua umidade entre 5 e 7,5% é obrigatório o uso do MSET PRIMER EPA;
Os lábios ou bordas da juntas deverão estar paralelos, sem fissuras, poros ou rugosidade excessiva.
Aplicar dentro da junta uma espuma de perfil cilíndrico à base de polipropileno de alta densidade ou cisal como limitador de profundidade. O perfil a ser “moldado” deverá ter uma profundidade equivalente a 60% da dimensão da largura, sendo que esta, não deverá ser inferior a 6 mm.
O MSET PRIMER EPA deverá ser aplicado após o posicionamento do limitador de profundidade com o emprego de pincel e fita adesiva;
Após a limpeza e a respectiva conferência aplicar paralelo ao corte duas fitas crepe para prévia aplicação do selante.
Preparo do MSET Primer EPA
Misturar cada componente separadamente;
Misturar componente A e B até que se obtenha homogeneidade;
Não efetuar misturas parciais em hipótese alguma.
Aplicação do Mastique
Aplicar quando necessário o MSET PRIMER EPA devidamente misturado, com auxílio de pincel;
Após a secagem do primer (no mínimo 4 horas e NÃO excedendo a 24 horas), aplicar o MLASTIC PU1 com auxílio pistola apropriada ou bisnaga plástica;
Dar o acabamento com espátula metálica e remover as fitas crepe posicionadas sobre os lábios;
Tempo de liberação ao tato: aproximadamente 6 a 8 horas;
Tempo de liberação para o tráfego leve: 24 horas;
Os tempos de liberação dependem diretamente da umidade relativa do ar e temperatura.
Consumo
Um conjunto de 18 kg cobre até 55 metros lineares de uma junta com perfil de 20 x 12 mm.
terça-feira, 11 de maio de 2010
MSET Recristal

É um aditivo líquido amarelado, impermeabilizante, cristalizante à base de silicatos ativos que ao entrar em contato com o cimento já hidratado ou no momento da hidratação formam cristais que entopem os poros da estrutura , impedindo assim a penetração da água sob alta pressão e com efeito permanente. No caso de novas fissuras com dimensão de até 0,4 mm, o MSET RECRISTAL forma uma nova cristalização e conseqüente barreira impermeabilizante.
Principais Características
Pronto para uso, basta abrir a embalagem e utilizar;
Como aditivo concentrado, adicionar na água de amassamento, como bloqueador de
estruturas, promover a injeção por gravidade;
Permite posterior aplicação de acabamentos (pinturas, revestimentos minerais ou acrílicos);
Utilizado corretamente, suporta altíssimas pressões positivas e negativas;
Possui alta concentração, colmatando fissuras passivas de até 0,4 mm de maneira
irreversível.
Campos de Aplicação
Subsolos, estacas, fundações e baldrames;
Túneis e galerias;
Piscinas, reservatórios e caixas d’água de grande volume;
Argamassas para contra pisos, revestimento, rejuntamentos, etc;
Propriedades Mecânicas MSET Recristal
Teor de ativos 65 %
Viscosidade 12 sec. (Ford nº 4)
Cor Amarelada
pH 11
Embalagens padrão 1 e 25 litros
Limitações
A argamassa ou concreto aditivado com o MSET RECRISTAL não resiste a trincas e fissuras ATIVAS pois sua natureza é rígida;
MSET RECRISTAL necessita um consumo mínimo de 350 kg de Cimento Portland por metro cúbico de concreto ou argamassa, para uma máxima eficiência.
Aplicação do MSET Recristal
O MSET RECRISTAL já vem pronto para uso, basta agitar e adicionar a água de
amassamento ou aplicar puro;
Como injeção em paredes maciças verter por gravidade;
Em selamento superficial, aplicar com auxílio de trincha ou pulverizador de baixa pressão;
Como aditivo de argamassas e concretos obedecer a tabela abaixo.
Tabela de consumo MSET Recristal
FINALIDADE Proporção(volume)
MSET RECRISTAL : Cimento
Rebocos e Revestimentos 0,5 litros / 50 kg
Reservatórios em concreto 0,4 litros / 50 kg
Subsolos e Túneis 0,75 litros / 50 kg
Outros 2 litros / 50 kg
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O que é Impermeabilização
É uma técnica que consiste na aplicação de produtos específicos com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra ação de águas que podem ser de chuva, de lavagem, de banhos ou de outras origens.
...impermeabilizar é uma atitude saudável para o imóvel e para quem vive nele.
Água infiltrada nas superfícies e estruturas afeta o concreto, sua armadura (“ferragem”), as alvenarias e os revestimentos. O ambiente fica insalubre (umidade, fungos e mofo), diminuindo a vida útil da edificação, sem falar no desgaste físico e emocional do proprietário ou usuário que sofre com a má qualidade de vida causada pelos problemas existentes no imóvel.
Faça impermeabilização já no projeto da obra.
A exemplo dos projetos de arquitetura, da estrutura de concreto armado, das instalações hidráulica e elétrica, de paisagismo e decoração, entre outros de uma obra comercial, industrial ou residencial, a impermeabilização também deve ter um projeto específico, um projeto que detalhe os produtos e a forma de execução das técnicas de aplicação dos sistemas ideais de impermeabilização para cada obra.
... impermeabilização é algo muito antigo
Desde há muito tempo procuram-se soluções na direção de se prolongar a vida útil dos imóveis, no constante trabalho para resistir às infiltrações. No Brasil as primeiras impermeabilizações utilizavam óleo de baleia na mistura das argamassas para o assentamento de tijolos e revestimentos das paredes das obras que necessitavam desta proteção.
No Brasil, a impermeabilização entendida como item da construção que necessitava de normalização , ganhou especial impulso com as obras do Metrô da cidade de São Paulo, que se iniciaram em 1968. A partir das reuniões para se criar as primeiras normas brasileiras de impermeabilização na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, por causa das obras do Metrô, este grupo pioneiro, após a publicação da primeira norma brasileira de impermeabilização em 1975, funda neste mesmo ano o IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização para prosseguir com os trabalhos de normalização e iniciar um processo de divulgação da importância da impermeabilização que prossegue até os dias de hoje.
Exija qualidade no início e economize no longo prazo !
Como em qualquer atividade humana que envolve canalização de recursos financeiros, temos que analisar a chamada “relação custo/benefício”. Em impermeabilização não é diferente.
Quando feita de forma correta, com produtos e serviços adequados, por empresas idôneas, os custos de uma impermeabilização atingem, na média, 2% do valor total da obra. Se forem executados apenas depois de serem constatados problemas com infiltrações na edificação já pronta, a impermeabilização ultrapassa em muito este percentual, envolvendo até valores em torno de 10% do custo total da obra.
Resumindo : se você, nosso leitor, nunca sofreu com problemas de infiltração pergunte a quem já os teve... as respostas serão, na maioria dos casos :
· “ ... foi terrível ! ”
· “ ... meu amigo, que stress ! ”
· “... se você visse a cara de meu vizinho quando soube que teríamos que quebrar todo o piso de mármore de Carrara de seu banheiro ! ”
· “... tive que quebrar minha cozinha... e o pior não foi isto... tive que trocar todo o piso e os azulejos, gastei uma fortuna ! ”
Como vemos, as situações descritas acima retratam muito mais do que meros prejuízos financeiros, mas o pior: desgastes, tensões, angústias, ou seja, perda de qualidade de vida. Portanto, no momento de decidir sobre impermeabilização, em sua análise de custo-benefício, avalie sob a ótica das possibilidades relativas da ocorrência de infiltrações, não perdendo de vista que a água, a despeito de seu inestimável valor e importância para nossas vidas, por outro lado, segundo levantamentos realizados junto a setores ligados à construção civil, é também fonte de 85% dos problemas das edificações.
IMPERMEABILIZAÇÃO... UM ATO DE PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL E DE QUALIDADE DE VIDA
Informações:Instituto Brasileiro de Impermeabilização
...impermeabilizar é uma atitude saudável para o imóvel e para quem vive nele.
Água infiltrada nas superfícies e estruturas afeta o concreto, sua armadura (“ferragem”), as alvenarias e os revestimentos. O ambiente fica insalubre (umidade, fungos e mofo), diminuindo a vida útil da edificação, sem falar no desgaste físico e emocional do proprietário ou usuário que sofre com a má qualidade de vida causada pelos problemas existentes no imóvel.
Faça impermeabilização já no projeto da obra.
A exemplo dos projetos de arquitetura, da estrutura de concreto armado, das instalações hidráulica e elétrica, de paisagismo e decoração, entre outros de uma obra comercial, industrial ou residencial, a impermeabilização também deve ter um projeto específico, um projeto que detalhe os produtos e a forma de execução das técnicas de aplicação dos sistemas ideais de impermeabilização para cada obra.
... impermeabilização é algo muito antigo
Desde há muito tempo procuram-se soluções na direção de se prolongar a vida útil dos imóveis, no constante trabalho para resistir às infiltrações. No Brasil as primeiras impermeabilizações utilizavam óleo de baleia na mistura das argamassas para o assentamento de tijolos e revestimentos das paredes das obras que necessitavam desta proteção.
No Brasil, a impermeabilização entendida como item da construção que necessitava de normalização , ganhou especial impulso com as obras do Metrô da cidade de São Paulo, que se iniciaram em 1968. A partir das reuniões para se criar as primeiras normas brasileiras de impermeabilização na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, por causa das obras do Metrô, este grupo pioneiro, após a publicação da primeira norma brasileira de impermeabilização em 1975, funda neste mesmo ano o IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização para prosseguir com os trabalhos de normalização e iniciar um processo de divulgação da importância da impermeabilização que prossegue até os dias de hoje.
Exija qualidade no início e economize no longo prazo !
Como em qualquer atividade humana que envolve canalização de recursos financeiros, temos que analisar a chamada “relação custo/benefício”. Em impermeabilização não é diferente.
Quando feita de forma correta, com produtos e serviços adequados, por empresas idôneas, os custos de uma impermeabilização atingem, na média, 2% do valor total da obra. Se forem executados apenas depois de serem constatados problemas com infiltrações na edificação já pronta, a impermeabilização ultrapassa em muito este percentual, envolvendo até valores em torno de 10% do custo total da obra.
Resumindo : se você, nosso leitor, nunca sofreu com problemas de infiltração pergunte a quem já os teve... as respostas serão, na maioria dos casos :
· “ ... foi terrível ! ”
· “ ... meu amigo, que stress ! ”
· “... se você visse a cara de meu vizinho quando soube que teríamos que quebrar todo o piso de mármore de Carrara de seu banheiro ! ”
· “... tive que quebrar minha cozinha... e o pior não foi isto... tive que trocar todo o piso e os azulejos, gastei uma fortuna ! ”
Como vemos, as situações descritas acima retratam muito mais do que meros prejuízos financeiros, mas o pior: desgastes, tensões, angústias, ou seja, perda de qualidade de vida. Portanto, no momento de decidir sobre impermeabilização, em sua análise de custo-benefício, avalie sob a ótica das possibilidades relativas da ocorrência de infiltrações, não perdendo de vista que a água, a despeito de seu inestimável valor e importância para nossas vidas, por outro lado, segundo levantamentos realizados junto a setores ligados à construção civil, é também fonte de 85% dos problemas das edificações.
IMPERMEABILIZAÇÃO... UM ATO DE PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL E DE QUALIDADE DE VIDA
Informações:Instituto Brasileiro de Impermeabilização
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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